Nem sempre é fácil convencer uma criança a realizar pequenas tarefas, principalmente as mais urgentes. Por isso, a conversa em torno de pedidos aparentemente simples, como vestir o uniforme, guardar os brinquedos ou fazer a lição de casa pode se tornar bastante cansativa.
Para a hipnoterapeuta Alicia Eaton, autora de “Palavras que Funcionam: Como Conseguir que as Crianças Obedeçam a Quase Tudo” (em tradução livre do inglês), isso acontece porque os pais não utilizam a linguagem correta ao se comunicarem com os filhos.
Em seu livro, ainda não publicado no Brasil, Alicia, que é especialista em PNL (Programação Neurolinguística), explica que as mesmas estratégias utilizadas para persuadir os adultos podem ser adaptadas para as crianças. E isso sem a necessidade de gritar, ameaçar ou conquistá-las com presentes.
A técnica consiste em modificar a postura e adotar um discurso mais assertivo, com foco em alternativas positivas para estimular a autonomia das crianças, fazendo com que se sintam capazes.
Em entrevista ao jornal britânico “Daily Mail”, a terapeuta ensinou dez truques que, segundo ela, todo pai deve experimentar. Confira.
Autor: UOL – São Paulo
fonte: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/listas/hipnoterapeuta-ensina-10-dicas-para-os-pais-fazerem-a-crianca-obedecer.htm?utm_content=kuku.io&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=kuku.io
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Embora muito se escute falar, pouco se sabe sobre a Hipnose e a Hipnoterapia.
Nesta série de vídeos o Hipnoterapeuta João Sobrinho vai esclarecer conceitos e desmistificar preconceitos, de forma clara, simples e prática.
Paz com todos.
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Técnica pode ser uma grande aliada no tratamento de medos, traumas e dores físicas
Nada de turbantes, pêndulos ou ilusionismo. A técnica disseminada pelo austríaco Sigmund Freud, no fim do século 19, já passou por espetáculos comandados por mágicos e palcos de circo, mas, nos últimos anos, voltou a ser seriamente empregada na área para a qual foi desenvolvida: a psicoterapia.
Reconhecida pela Sociedade Brasileira de Medicina Alternativa, a hipnose tem efeitos comprovados em tratamentos dos mais variados traumas e dores.
“Agimos em pacientes com angústias psicológicas e até dores físicas. É uma ciência, como os medicamentos químicos. Porém, muito mais saudável, porque usamos propriedades naturais do cérebro para causar esse resultado”, afirma o hipnólogo clínico, especialista em dor do Hospital das Clínicas de São Paulo, Fabio Puentes.
Segundo o psicoterapeuta Evandro Duarte, da Clínica da Hipnose de Santos, o maior trunfo da hipnoterapia é alcançar o inconsciente, normalmente inacessível. “Às vezes, a pessoa nem sabe explicar o trauma armazenado em algum ponto da mente. Com o paciente em transe, conseguimos acessar esse local e encontrar o problema”.
O que trata
A principal indicação da hipnose é no tratamento de ansiedade, depressão, estresse e síndrome do pânico.
“No transe somos capazes de entender o que causa aquela agitação ou desconforto. É como se adormecêssemos o consciente e despertássemos o inconsciente. Nesse estado, trazemos à tona memórias e sentimentos que, muitas vezes, não conseguiam ser tratados pelo consciente”, explica Duarte.
Em relação ao físico, Fábio Puentes afirma que qualquer dor pode ser anulada ou minimizada. “Muitas dores são fruto de somatização, ou de uma carga muito grande sobre aquele órgão. Como a hipnose atua no setor do cérebro responsável pela dopamina (que controla uma espécie de anestésico natural), conseguimos liberar essa sensação de alívio para o problema”.
O profissional afirma, porém, que doenças devem continuar sendo acompanhadas pelos respectivos especialistas. “Não podemos curar câncer, por exemplo. Não é assim que funciona. Podemos minimizar as dores causadas por ele, ou os efeitos colaterais da quimioterapia. O paciente jamais pode abandonar o tratamento, porque a dor está ali justamente dando um alerta de que algo está errado”.
Idade
Segundo Duarte, não existe uma idade específica para o paciente da hipnose. “O ideal, no entanto, é que haja um mínimo de foco no que estamos dizendo. Crianças normalmente são dispersas, por isso que menores de seis anos talvez tenham certa dificuldade de se concentrar”.
Para Puentes, a questão é encontrar uma forma de cativar o pequeno paciente. “Um caso que me lembro bem é de uma criança de cinco anos com leucemia. A quimioterapia lhe causava um sofrimento muito grande, por isso tentamos com a hipnose. Fizemos o menino acreditar que ele era um Power Ranger e que teria forças para suportar qualquer coisa. Foi assim que ele terminou o tratamento”.
Fins diversos
Procura-se a hipnose pela superação de algum trauma ou em busca de alívio. No caso da advogada Gabriella Vitucci Mello, de 27 anos, as sessões de hipnose ajudaram a encarar uma consulta odontológica.
“Por ser alérgica a remédios, sempre busquei terapias alternativas. Em 2010, já fazendo hipnose para tratar o estresse, teria de passar por um procedimento dentário. E fiquei muito tensa, porque não poderia usar anestesia. Foi quando minha terapeuta sugeriu”.
Por semanas, antes de enfrentar a cadeira do dentista, Gabriella recebia uma sessão de hipnose e era acompanhada, ainda em transe, por um parente até o consultório odontológico.
“Eu lembro de tudo, só me sentia muito sonolenta. E fazia questão de manter assim, porque era mais fácil tratar. Não é como se a dor sumisse completamente, mas dava uma sensação de dormência, e o procedimento ficava suportável”.
Tempos depois, voltou a usar a hipnose a fim de concentrar-se para estudar. “Ia prestar a prova da OAB e estudava o dia todo. Em determinado horário, estava desgastada e não conseguia mais me dedicar. Quando passava pela hipnose, aquela hora de transe me dava uma sensação de descanso profundo e acordava com as energias renovadas. Tenho certeza de que isso me ajudou muito na aprovação”.
Transe
“No transe, somos capazes de entender o que causa aquela agitação ou desconforto. É
como se adormecêssemos o consciente e despertássemos o inconsciente. Nesse
estado, trazemos à tona memórias e sentimos que, muitas vezes, não conseguiam ser
tratados pelo consciente”, explica o psicoterapeuta Evandro Duarte.
Ícone
Desde os 11 anos “hipnotizando pessoas, animais domésticos e selvagens de diferentes
espécies” (de acordo como site oficial), o uruguaio Fabio Puentes trabalha atualmente
no Instituto de Neurologia e Cirurgia de Trauma do Hospital de Clínicas FMUSP e
realiza cursos e palestras. Especialista em medo e dor, trabalha,
principalmente, com claustrofobia, amnésia por impacto, dor em membro fantasma, entre
outros. Na última terça-feira, o hipnólogo esteve na Universidade Santa Cecília
(Unisanta) para a Jornada Específica de Fisioterapia e, segundo a instituição, inicia as
tratativas para uma parceria num curso Lato Senso em Hipnose Clínica.
Como funciona
Puentes conta que a hipnose atua no Giro Anterior do Cíngulo (GAC), aglomerado de
fibras no cérebro que faz a comunicação entre o sistema límbico (controle emocional) e o
córtex (controle racional). “O GAC é onde se encontra a maior quantidade de neurônios
dopaminérgicos,responsáveis, entre outras coisas, pelas emoções e memórias.
Neles,temos à disposição a endorfina, hormônio que causa a sensação analgésica”.
Em outras palavras, o hipnólogo tem acesso à fonte de anestesia natural do corpo. E libera
de acordo coma necessidade. “É como uma bomba de morfina, só que completamente natural e saudável, sem efeitos colaterais”.
Por esse motivo, a hipnose tem sido implementada em grandes hospitais, paralelamente aos tratamentos. “Realizamos a sessão
conforme prescrição do médico. É uma forma de tratamento paralelo aos medicamentos”.
Autor: Isabel Franson
fonte: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/saude/hipnose-e-usada-como-terapia-alternativa-e-livre-de-medicamentos/?cHash=be2583b0ee73f3e23b89c878975d2e33
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Quando se fala em hipnose, muitas pessoas logo associam àquelas brincadeiras apresentadas na televisão
em que um sujeito, balançando um relógio na frente de uma “vítima”,
altera o estado de consciência dela, fazendo-a esquecer o próprio nome,
mudando seu comportamento ou revelando coisas que não gostaria. No
entanto, é nos consultórios, bem distante dos holofotes, que a hipnose
ganha força e vem crescendo no Brasil e no mundo, amparada por pesquisas que
comprovam sua eficácia tanto para amenizar a dor e a depressão como para
auxiliar no emagrecimento.
Recém-lançada há quatro meses, a Sociedade Brasileira de Hipnose (SBH) venceu
uma licitação da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) para
ainda neste mês realizar treinamentos de hipnose com a equipe de obstetrícia do
Hospital Regional Antônio Dias, em Patos de Minas, com o foco na dor em
gestantes em trabalho de parto. O fundador da SBH, Erick Heslan, acredita que o
projeto pode chamar atenção de outros hospitais. “É um tema que está em alta e
vem sendo muito utilizado no resto do mundo, mas, no Brasil, ainda não tem
nenhum programa de hipnose dentro de hospitais”, disse.
Atualmente, não existe uma legislação específica sobre o uso da hipnose no país, e
a técnica ainda não é regulamentada. Porém, os Conselhos Federais de Medicina,
Psicologia, Odontologia e Fisioterapia recomendam o uso das técnicas
hipnoterápicas como alternativas terapêuticas e coadjuvantes aos tratamentos
convencionais.
Em outros países, como a França e a Bélgica, os anestesistas estão oferecendo a
hipnossedação – que combina a hipnose com a anestesia local – como alternativa à
anestesia geral em cirurgias. O diretor do Centro de Medicina Integrativa da
Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, David
Spiegel, realizou uma pesquisa instruindo pacientes em técnicas de auto-hipnose
antes de serem submetidos a procedimentos vasculares ou renais.
O estudo, publicado no jornal “The Lancet”, mostrou que, em comparação com os
pacientes que receberam cuidados-padrão, o grupo de hipnose usou
significativamente menos medicação para dor. A equipe agora testa a mesma
abordagem em pacientes com cirurgia no joelho e no quadril. Com o estudo,
percebeu-se também que a hipnose ajuda os pacientes a passarem pelo período
pós-cirúrgico mais rapidamente, uma vez que os pacientes que usam analgésicos
por mais de três dias têm maiores chances de desenvolver dependência das
substâncias.
Estudos de revisão já mostraram ainda a eficácia da hipnose na redução do
incômodo para uma grande variedade de condições que levam à dor crônica (por
exemplo: câncer, dor lombar, artrite, doença falciforme, dor temporomandibular,
entre outras).
Para a estudante de veterinária em Brasília, Jessica Botti Ferreira, 23, a hipnose
clínica foi fundamental para ajudá-la na amamentação do filho. “Durante a
gravidez passei por bastante estresse emocional. Além disso, tenho epilepsia e
estava sem tomar a medicação, devido à gravidez. Quando o bebê nasceu, o parto
foi de risco. Tive complicações, fiquei em coma durante cinco dias, e o meu leite
secou completamente”, lembra.
Depois de passar um mês sob efeito de medicação para tentar estimular a
amamentação, sem sucesso, ela tentou a hipnose. “A sessão (de hipnose) durou
duas horas e quarenta minutos e, assim que terminou, minha blusa estava
encharcada de leite. Meia hora depois, eu estava amamentando meu filho sem
problema algum. Nem precisei fazer outra sessão”, conta.
Jessica, que até então só conhecia a hipnose de entretenimento, se surpreendeu.
“Vi que é só uma ferramenta que o profissional usa para poder libertar aquilo que
talvez nem mesmo você saiba que está te atrapalhando”, afirma.
Técnica ajuda a melhorar autoestima e, assim, torna-se arma contra doenças
Em janeiro deste ano, uma convenção internacional dedicada ao tema foi realizada
em Belo Horizonte e reuniu mais de 400 profissionais. Um dos estudos
apresentados foi o da psicóloga e terapeuta Beatriz Acampora, sobre os impactos
da autoestima na saúde mental.
Também escritora e autora de cerca de 20 livros, ela pesquisou mais de cem
profissionais da área da saúde no Rio de Janeiro. “Apesar de parecer que tinham
uma boa autoestima, eles não conseguiam ter boa saúde mental. Vários problemas,
como depressão, dor física e falta de vitalidade foram relatados. Percebemos que a
autoestima estava sendo prejudicada em função do trabalho que executavam”,
aponta.
Em sua palestra, Beatriz falou sobre o uso da hipnose para melhorar a autoestima.
Segundo ela, a técnica parte do princípio de que toda doença é um sintoma e que a
mente é um sistema complexo formado pela consciência e pela inconsciência. E a
hipnose trabalha justamente com essa última.
“Nós temos muitos sentidos (visão, audição, olfato…), e todos eles vão nos
colocando para fora. A gente vai prestando atenção nos estímulos externos. Mas,
quando a pessoa está em transe, ela presta atenção nos estímulos internos e
percebe o que pode ser mudado e melhorado”, explica.
Por isso, logo na primeira sessão os resultados aparecem. Porém, a psicóloga
explica a necessidade de continuidade no tratamento. “Tive uma paciente que me
procurou porque estava com câncer e, após a primeira sessão, já achou que estava
curada. Mas ela tinha um problema de autoestima e não sabia dizer ‘não’. Então,
depois, quando retornou a seu ambiente, o sintoma só migrou, e a doença voltou
por duas vezes”, conta.
A ansiedade também atrapalhava o administrador André Guerra, 30, a se
apresentar em público. “Já tinha tentando outras coisas, mas nunca tinha achado
uma ferramenta que fosse eficiente. Fiz hipnose com regressão e, na hora que
precisei colocar à prova, o resultado surgiu. Uma semana depois, tive que falar em
público e já me sentia mais tranquilo e confiante”, conta.
Autor: Litza Mattos
fonte: https://www.otempo.com.br/interessa/sa%C3%BAde-e-ci%C3%AAncia/medicina-se-rende-ao-poder-da-hipnose-1.1570099
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As causas apontadas para a dificuldade de dormir são preocupações financeiras, uso de tecnologias como o celular na cama e estresse decorrente de questões de trabalho – A Hipnoterapia pode auxiliar grandemente no processo de recuperação da qualidade de sono.
Por que dormimos? Essa pergunta não encontra uma resposta muito clara na ciência pois, em termos evolutivos, parece umcontrassenso um animal ficar em repouso por tanto tempo, à mercê de predadores. Além disso, quando dorme, um ser humanoobviamente não obtém comida e acaba praticamente não interagindo com o meio ambiente.
Mas um novo estudo, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Columbia, de Nova York, e publicado nesta quinta-feirapela revista PLOS Biology, traz uma conclusão pertinente sobre a função do sono: dormir tem um efeito antioxidante no organismo.
Para chegar aos resultados, os cientistas utilizaram uma variedade mutante da drosófila, inseto mais conhecido como mosca-da-fruta,adaptada justamente para ter sono mais curto do que o normal – mantendo de modo intacto seus ritmos circadianos, no entanto. Eencontraram novas evidências de como a falta de sono traz efeitos negativos para a saúde.
A conclusão principal foi que a privação do sono faz com que os animais tenham uma sensibilidade maior ao estresse oxidativo agudo- ou seja, uma noite bem dormida tem propriedades antioxidantes.
Para os pesquisadores, o entendimento da relação entre dormir e o estresse oxidativo pode ser um passo importante na compreensãode doenças humanas modernas – de distúrbios do sono a doenças neurodegenerativas.
“A maior parte dos animais dorme. Os seres humanos dormem quase um terço de suas vidas. E ainda hoje as funções fundamentaisdo sono permanecem desconhecidas”, afirma a pesquisadora Vanessa Hill, do Departamento de Genética da Universidade deColumbia, uma das autoras do estudo. “Utilizamos a drosófila de sono curto para descobrir o papel do sono na resistência ao estresseoxidativo. E observamos que quanto mais aumentávamos o tempo de sono das moscas, maior era essa resistência.”
Estresse prejudica o sonoMas a análise não para por aí. Os pesquisadores descobriram que se trata de uma relação de mão dupla, ou seja, o estresse oxidativotambém interfere no sono. “Quando reduzimos o estresse oxidativo em neurônios das drosófilas selvagens, observamos que elasreduziam seu tempo de sono”, explica
É uma relação intrigante: o estresse oxidativo desencandeia o sono, que então age como antioxidante tanto para o corpo como para océrebro.
Estresse oxidativo é uma condição de quando o organismo apresenta um desequilíbrio entre a produção de reativos de oxigênio e suaremoção – por meio de sistemas enzimáticos ou não enzimáticos.
Em tese, todo organismo vivo precisa de um equilíbrio entre suas células. Perturbações desse sistema podem provocar a produção deperóxidos e radicais livres, o que acaba danificando os componentes celulares.
De acordo com os pesquisadores de Columbia, esse estresse oxidativo, resultado do excesso de radicais livres, pode levar a umadisfunção orgânica. “Se a função do sono é defender-se do estresse oxidativo, o aumento do sono deve aumentar a resistência aoestresse oxidativo”, afirma Hill.
A atual pesquisa, portanto, mostra que sono tem propriedades antioxidantes, evitando justamente esses danos. Nos seres humanos, oestresse oxidativo é apontado como fator de predisposição a um espectro de doenças como Alzheimer, Parkinson, Huntington eaterosclerose.
Obesidade e falta de sono
Em linhas gerais, o estudo indica que, se há uma correlação entre os distúrbios do sono e tais doenças, a perda de sono pode tornar
os indivíduos mais sensíveis ao estresse oxidativo e, consequentemente, às patologias. E o inverso também seria verdadeiro: orompimento patológico da resposta antioxidante levaria à perda do sono. Um ciclo vicioso.
“Em geral, mudanças nos hábitos de sono estão sempre relacionadas a mudanças no comportamento metabólico do armazenamentode energia”, pontua Hill. “Em humanos e ratos, por exemplo, observamos que fatores como a obesidade estão relacionados com aperda de sono.”
As drosófilas utilizadas no estudo foram acondicionadas em tubos plásticos e monitoradas por computadores durante todo um ciclo devida.
Sono ruim
De acordo com um levantamento realizado pela empresa Philips no início deste ano, 72% dos brasileiros sofrem de doençasrelacionados ao sono. A mesma pesquisa foi realizados em outros 12 países – a média da América Latina é de 75%, com osmexicanos em pior situação (88%) e os argentinos, em melhor (64%).
Os principais problemas relatados são insônia, ronco, apneia (respiração que para e volta durante o sono) e a narcolepsia (sono súbito e inconsolável).
Segundo a pesquisa, as causas apontadas para a dificuldade de dormir são preocupações financeiras, uso detecnologias como o celular na cama e estresse decorrente de questões de trabalho.
De acordo com o Instituto do Sono, de São Paulo, ter horários regulares para dormir é um primeiro passo para conseguir ter uma boanoite de sono. Os médicos especialistas da instituição também aconselham que as pessoas se deitem somente na hora de dormir,
justamente para não levar distrações para a cama. Álcool e café próximo ao horário de dormir são desaconselhados. Também érecomendável jantar moderadamente, e sempre no mesmo horário.
Autor: BBC news
fonte: https://vivabem.uol.com.br/noticias/bbc/2018/07/12/dormir-tem-funcao-antioxidante-aponta-estudo.htm
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